sábado, 16 de julho de 2011

Ubajara-CE e Sete Cidades-PI/2011 - 04

Na terça-feira, quarto dia de viagem, ficamos inteiramente em Ubajara.
Fomos andando até o Parque Nacional, que não fica longe do hotel. A foto abaixo é da vista que se tem do quarto do hotel. Muito verde.
Ainda na saída, fomos brindados com mais uma do Pisca: suas botas de esqui aquático. Disse ele que era para não escorregar nas pedras das cachoeiras etc.
Por falar nisso, preciso explicar o porquê do apelido Pisca. O cidadão se chama Gustavo. Como se pode intuir, ele pisca os olhos mais do que os outros. Ocorre que o Pisca pisca mais quando está nervoso ou agitado, circunstâncias que se verificam com grande frequência, por se tratar de figura hiperativa.
Abaixo, Jr. e Bosco ladeando o Pisca e suas "sapatilhas". Peço ao atento leitor que observe a bermuda azul do Bosco, o da direita, com a bandeira da Inglaterra na camisa. Em futura postagem, provavelmente na próxima, explicarei a razão.
Abaixo, entrada do Parque Nacional de Ubajara-CE.
Abaixo, na trilha. Pedro buscando chocolate na mochila.
Abaixo, a turma com um casal de alemães, que caminhou conosco. Ao fundo, a Cachoeira do Cafundó. Andamos um bocado para chegar no Cafundó.
A foto abaixo, juntamente com as demais desta postagem, respondem à pergunta: - O que você foi fazer em Ubajara, no Ceará?
Resposta: O lugar é muito bonito!
Abaixo: Uma bela queda livre, literalmente no "Cafundó". No centro da imagem, um OVNI.


Fila indiana, na trilha, como os smurfs. O guia na frente.

Fotos acima e abaixo: altitude e muito verde! E se me perguntassem: duas fotos suas, no mesmo lugar?
Resposta: não são no mesmo lugar. A foto acima é no meio da trilha, em um mirante de madeira. A foto abaixo é na sede do parque, na estrutura metálica da base do teleférico.
Por falar nisso, o teleférico estava quebrado. Sendo assim, não conhecemos a principal atração de Ubajara, ou seja, a Gruta de Ubajara. Foi triste, reconheço, mas é uma boa razão para um dia voltar lá, quem sabe...
Abaixo: Eu e Jr. na estrutura metálica da base do teleférico.
Abaixo: Eu e Pedro indo para a base do teleférico.
Abaixo: Cabo do teleférico, que leva à gruta: em manutenção! Desce um bocado.
Abaixo: Jr. Bosco e Eu, na primeira foto.
Na segunda foto, que tem um orelhão e tal, estamos tomando água de coco, após a trilha.
Voltamos ao hotel e almoçamos a tão falada "galinha velha". Éramos 05, pedimos uma porção da famigerada e ainda sobrou.
O garçon que nos atendeu era muito gente boa, esqueci o nome dele, mas era um galego magro. Sugeriu que fôssemos conhecer a Moitinga, mas o modo como ele falava dava a impressão de ser "Boitinga"!
À tarde fomos conhecer a cachoeira do Boi Morto. Fomos todos de carro, fotos abaixo. A moto não foi ligada nesse dia.
As duas fotos abaixo retratam o mesmo momento, de dois ângulos: a primeira foto foi tirada por Bosco, a segunda pelo Jr.
O Boi Morto, como podem ver pelas fotos, tem umas cachoeiras e um dique-estrada.
A cerveja estava "choca" e a cachaça era muuuito ruim, putz. Pedro, como sempre, dirigindo o carro.
Valeu pelas resenhas com os amigos. Na volta, ficamos no hotel, na beira da piscina, vendo os e-mails e o facebook pelo notebook do Pedro.

Ubajara-CE e Sete Cidades-PI/2011 - 03

Fortaleza é uma bela cidade, turística e acolhedora. Ocorre que é muito grande e, por nós, praticamente desconhecida. Desse modo, o plano inicial não contemplava uma escala em Fortaleza. A pretensão era dormir em: Natal, Mossoró, Ubajara e Sete Cidades, permanecendo mais tempo (02 noites) em cada uma das duas últimas localidades, por serem parques nacionais e, em última análise, destino final e razão de ser da empreitada como um todo.
Mas Mossoró não é muito perto de Natal? - poderiam perguntar.
- Sim, mas a lógica era a seguinte: Maceió-Natal (trecho longo), Natal-Mossoró (trecho curto),  Mossoró-Ubajara (trecho longo), Ubajara-Sete Cidades (trecho curto), com o intuito de tornar a viagem menos cansativa.
A cidade de Natal foi escolhida como parada por 02 motivos: distância (em uma viagem de moto, a prudência recomenda rodar, no máximo, por volta de 500 Km por dia. Muito mais do que isso já torna a jornada um sacrifício, ao invés de uma diversão) e o fato de ser bem conhecida por nós, sendo então fácil de encontrar o hotel, na chegada e o caminho certo, para a saída.
Entretanto, nosso amigo Bosco queria porque queria passar por Fortaleza, na ida e volta. Queria tanto que terminamos mudando os planos, substituído Mossoró por Fortaleza. Mossoró, que realmente merece ser melhor conhecida, foi apenas escala para almoço, na ida e na volta.
Então, no terceiro dia, acordamos em Fortaleza. Era uma segunda-feira. Esqueci de mencionar, mas o Bosco tinha de providenciar um documento e enviar pelos correios. Realizadas as operações - produção do doc. e postagem -  abastecemos e saímos de Fortaleza, com um trânsito pesado e sem saber direito o caminho, com a cidade em obras e o GPS tirando uma de nossa ignorância. A indumentária motociclística (jaqueta de couro e calça impermeável, com botas, luvas, capacete e o escambau), não é nada confortável com o sol a pino e o trânsito lento! As coisas melhoram a partir de 40 km/h, pois o vento alivia totalmente a sensação de calor, embora a desidratação seja inevitável.
Durante o abstecimento ficamos sabendo que a BR-222, até Sobral, estava em obras. Aceitamos as recomendações do pessoal do posto e pegamos a BR-402 em Umirim, passando assim por Tururu, Itapipoca, Amontada, Morrinhos e Santana do Acaraú, antes de chegarmos a Sobral, onde planejamos almoçar.
Realmente a BR-222 estava sem asfalto, em razão de obras. Constatamos isso até a chegada em Umirim. O desvio foi uma boa ideia: estrada boa e pouco movimento.
Paramos em Itapipoca para abastecer. Bosco resolveu almoçar por ali mesmo. Não vou contar o episódio do Pisca, que resolveu tirar uma piadinha com a atendente da lanchonete, porque hoje é o aniversário dele. Hoje também é o aniversário do Jr. Parabéns aos dois.
Seguimos viagem, almoçamos (lanchamos) em Sobral, acatando a sugestão do nosso amigo Rosmar.
O trecho Sobral-Ubajara é muito bonito, principalmente por causa da Serra do Ibiapaba. Subimos a serra com chuva (descemos também, na volta). Como disse, é muito bonito, recomendo.
Cheguei em Tianguá já à noite, muito na frente do carro e com muita chuva. Em um posto de combustível pedi informações, quando dois rapazes numa moto pequena disseram que estavam indo para Ubajara. Segui-os e, uma vez em Ubajara, não tive dificuldade em encotrar o hotel.
Jantamos no próprio hotel. A comida estava muito boa, como todos podem lembrar: "- Isso tá booooom!!!". Todo mundo tomou um susto e riu, inclusive eu, autor da peripécia.
Fotos abaixo:
01 - Parada em Itapipoca (terra do Tiririca), onde quase houve um "piscacídio";
02 - Saindo do almoço em Sobral, no local recomendado pelo Rosmar. Bosco com a luva esquerda, sua especialidade, em tempo de férias ;
03 - Chegada ao hotel, portaria;
04 - Jantar no hotel: Booom!
05 - Imagem parcial do hotel.



domingo, 10 de julho de 2011

Música!

Adoro essa música!

IF TOMORROW NEVER COMES

If Tomorrow Never Comes
Sometimes late at night
I lie awake and watch her sleeping
She's lost in peaceful dreams
So I turn out the lights and lay there in the dark
And the thought crosses my mind
If I never wake up in the morning
Would she ever doubt the way I feel
About her in my heart

If tomorrow never comes
Will she know how much I loved her
Did I try in every way to show her every day
That she's my only one
And if my time on earth were through
And she must face the world without me
Is the love I gave her in the past
Gonna be enough to last
If tomorrow never comes

'Cause I've lost loved ones in my life
Who never knew how much I loved them
Now I live with the regret
That my true feelings for them never were revealed
So I made a promise to myself
To say each day how much she means to me
And avoid that circumstance
Where there's no second chance to tell her how I feel

If tomorrow never comes
Will she know how much I loved her
Did I try in every way to show her every day
That she's my only one
And if my time on earth were through
And she must face the world without me
Is the love I gave her in the past
Gonna be enough to last
If tomorrow never comes

So tell that someone that you love
Just what you're thinking of
If tomorrow never comes

Se O Amanhã Nunca Chegar

Algumas vezes tarde da noite
Eu fico acordado observando ela dormir
Ela está perdida entre lindos sonhos
Então eu apago as luzes e me deito na escuridão
E pensamentos passam por minha cabeça
E se eu não acordar amanhã?
Será que ela terá dúvidas de que a amei
Com todo o meu coração

Se não houver amanhã
Ela saberá o quanto eu a amei?
Será que eu tentei mostrar para ela todos os dias
Que ela é a minha unica
E se meu tempo na Terra acabar
Ela terá que encarar o mundo sem mim
O amor que eu dei a ela no passado
Será suficiente
Se não houver amanhã?

Eu já perdi pessoas em minha vida
Que nunca souberam o quanto eu as amava
Agora eu vivo com o remorso de que
Meus verdadeiros sentimentos por elas nunca foram revelados
Então eu fiz uma promessa a mim mesmo
Dizer a cada dia o quanto ela significa para mim
E evitar aquela circunstância
Onde não há uma segunda chance para dizer o que eu sinto

Se não houver amanhã
Ela saberá o quanto eu a amei?
Será que eu tentei mostrar para ela todos os dias
Que ela é a minha unica
E se meu tempo na Terra acabar
Ela terá que encarar o mundo sem mim
O amor que eu dei a ela no passado
Será suficiente
Se não houver amanhã?

Então diga a quem você ama
O que você pensa dela
Pois pode não haver amanhã

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Atendendo a pedidos!

Por ter sido admoestado acerca da impropriedade de se ocultar as figuras femininas, corrijo o meu erro com a foto acima, pois elas estavam no evento do dia 16.06.11 (reunião final, antes da viagem).
Em sentido horário: Paula, namorada do Pisca; Maki, esposa do Akira; Paulinha, minha namorada; Rafaela, noiva do Pedro; Celi, esposa do Daniel.
Desse modo, os únicos solteiros eram Bosco e Jr.



segunda-feira, 4 de julho de 2011

Ubajara e Sete Cidades/2011 - 02

Antes de voltar a contar a história, conforme prometi a vários amigos, devo dizer que andei estranhando o funcionamento do blog. Com efeito, apanhei um bocado até descobrir que tinha de habilitar o editor novo. Detalhe: o editor velho não publicava mais; não foi substituído automaticamente pelo novo; não tinha aviso de que a substituição deveria ser providenciada etc. Como consegui, afinal? Boa pergunta! Como diria o JB, com sua sabedoria presidencial: tive de batalhar a informação! O bom de tudo isso é que o editor novo é muito melhor do que o velho...
Foto abaixo: saída de Natal, Pedro estava meio agressivo.
Eu estava de mal humor, com a possibilidade de novamente sair sob chuva. Até choveu um pouco, mas a maior parte da jornada foi com tempo bom. A estrada entre Natal e Fortaleza é muito boa para andar de moto! Muitas retas, pistas em ótimas condições: perfeito!
Ainda no final do primeiro dia, sábado à noite, a Hayabusa deu problema. Simplemente não pegava. No dia seguinte partiríamos para Fortaleza, razão pela qual decidimos deixá-la em Natal, como de fato aconteceu. O pessoal de Maceió (Ednaldo) buscou a moto no mesmo dia. A Hayabusa não mais voltou a participar da viagem, tendo apenas estado presente no trecho Recife-Natal, durante a ida.
 
Parada em Fernando Pedroza-RN.

 Bosco me ajudando a colocar a luva, fato que se repetiu muitas vezes...
 Chegando em Mossoró-RN. Capacete excepcionalmente aberto, apenas para a foto. Não tente fazer isso com a moto em movimento!
 Estacionamente do shopping de Mossoró. Selecionei a foto acima para mostrar o protetor de coluna, que fica sob a jaqueta. Ao fundo, Pedro e a mala do carro aberta.
 Não gostamos muito do hotel de Fortaleza, como se pode ver pelo meu entusiasmo. Na volta ficamos em outro, bem melhor.
Pizza Hut em Fortaleza!

Tentativa

Será que ainda publica?

Ubajara e Sete Cidades/2011 - 01

A ideia da viagem surgiu repentinamente. Acho que tudo foi decidido em pouco mais de duas semanas. Chamei o Pisca (Gustavo) para irmos de moto até o Piaui. Ele topou. Os próximos a se engajar foram, nessa ordem: Pedro, Bosco e Jr. (Ivan, meu primo). Estava combinado, seria uma semana de viagem, com duas motos e um carro. Outros amigos, muito bem-vindos, não puderam nos acompanhar desta vez.
Reunião da quinta, dia 16.06.11, chez moi. Além de nós, estão nesta foto os amigos Daniel e Akira!
Na sexta, dia 17, afora os preparativos normais, ocorreram dois fatos dignos de Nota: 1 - Minha mãe ficou sabendo que eu iria de moto; 2 - A moto do Pisca não ficou pronta (famosa luz vermelha "FI" do painel da Hayabusa, que pode ser qualquer coisa, inclusive a bomba de gasolina, como os mecânicos achavam. Agora sabemos que foi outra coisa, mas não me pergunte o quê!).
Partimos sábado, dia 18, apenas eu de moto, sob uma chuva fina e chata. Lembro muito bem que, durante os preparativos, costumava dizer que o carro iria na frente, pois teria uma velocidade de cruzeiro mais alta e entraria mais rápido nas curvas. Bullshit! As motos vão na frente e muito: a aceleração é bem mais rápida e compensa tranquilamente a diminuição nas curvas. As velocidades de cruzeiro são semelhantes, com algum ganho para as motos de grande porte. Vivendo e aprendendo.
Já tinha abastecido em Maragogi, quando o carro chegou, com a notícia de que a moto do Pisca teria sido ajeitada e seria levada pela BR-101, de carro, até Recife.
Tomamos café da manhã em Maragogi. Decidimos esperar a segunda moto no Shopping Recife, onde almoçamos e o Pisca fez "compras de última hora". A parada em Recife não estava prevista, tendo gerado um atraso de aproximadamente 03 horas.
A moto foi entregue em um posto em frente ao aeroporto de Recife. Seguimos tranquilamente, com as duas motos, até Natal, tendo chegado à noite.
Fotos abaixo:
Café da manhã em Maragogi;
Chegada da moto do Pisca, em Recife;
Na estrada, talvez na Paraíba;
Alegria noturna, antes de chegar em Natal;
Chegada ao hotel;
Jantar em Natal.