terça-feira, 28 de abril de 2009

Poema do primo Fausto

CIRANDA DA VIDA



Ouço pássaros distantes
A brisa perfuma a paisagem
Lembranças tão vivas chegam e se deixam ficar
Nem lembro por quem chorar

Vadios pensamentos
Entremeiam hiatos longos
Há vontade de viver como antes
Nem lembro por quem chorar

Já não prezo o presente
Me preparo para o futuro
Uma alma renova todas as vidas
Não preciso lembrar por quem chorar...

Fausto Luiz

Um comentário:

  1. O primo Fausto é mesmo um artista das palavras. Escreve tão bem" Que lindo poema... Beijo pra você, Fausto!

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Muito obrigado pelo comentário!